Eu vivi para ver…
… Morotó Slim, rockeiro ideológico de carreira, líder dos Retrofoguetes, dedicar explicitamente um frevo (na guitarra bahiano e com arranjo rocker) a Durval Lélis, da ultra-axezista (e que um dia foi rock a 20 anos atrás) Asa de Águia, na frente do camarote dele, de cima de um trio elétrico.
É esse o melhor, e menos comentado, efeito de um fim sistemático de uma tirania longeva: as belicosidades internas dela, entre os que dela participaram e os que dela foram excluidos, se acaba. E passa a haver diálogo. (Fora, claro, para os PSOListas paranóicos e para os Carlistas perversos do PFL velho de guerra – que não inclui Paulo Souto, mas inclui o onanista derrotado Grampinho, vulgo ACM, O Neto).
“É bom… e agora tem!” – no dizer da propaganda do atual governo.
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