Da Capital Imperial
Linda, e sendo; e sendo, e linda, o Rio de Janeiro continua.
E eu, que cá não venho há década, que cá vim sempre desde menino, e que cá nunca vim sem minha família, estou no desvairismo praiano da Banda de Ipanema e do Simpatia Quase Amor, do Sovaco de Cristo, da Lapa e da Orquestra Imperial.
Portanto, nada de blogagem até eu voltar pra Diaspórica, dia 16 de fevereiro. Sim, carnaval eu passo em casa, na Capital Barroca Redidiva (e pós-moderna muito antes de virar moda) de São Salvador da Baía de Todos os Santos, no maior e (segundo) melhor do mundo (em deferência a Recife & Olinda, que por ser dois-em-um-vem-de-brinde, fica com o primeiro lugar). Tô de férias, e merecidas. Sob as bençãos de Nossa Senhora da Glória e do Cristo Corcovado.