Brecholando no Rio Vermelho
Que o Red River sempre foi a cara de ter brechós, todo mundo sabe. Os tinha pouco e ruins. Aí, esse ano abriu o ótimo Sarastro Café Brechó, na parte alta da Rua Belmonte, entre a Rua do Canal e a Oswaldor Cruz. O lugar, além de transado, sai sempre dois ou três pratos bem-feitos. Dá pra ir pra jogar conversa fora.
Só que este mês, além do Sarastro, o bairro mais boêmio da Bahia recebe dois brechós intinerantes. Um, o Indumentária Brechó, funciona na Praia do Buracão, e acontecerá uma semana por mês entre novembro agora e janeiro próximo, de quinta a domingo inclusive à noitinha. A decoração é toda com móveis funcionalistas dos anos 1950, e tem bons LPs e revistas antigas. Vale a pena conferir.
O outro é no recem-inaugurado Ciranda Café Cultura & Artes, na Rua Fonte do Boi (bem no final, quase na área dos hotéis). Rola o Coletivo Livre, todo domingo até dia 20 de dezembro, ao fim da tarde. No Coletivo, estandes de venda de peças costumizadas, antiguidades, e outras coisas meio haribô (já que o Ciranda é ligado a um instituto de permacultura. Coisa bem Rio Vermelho isso: ser da orgia e natureba ao mesmo tempo). O som, que não poderia ser melhor, fica a cargo de Camilo Fróes, entre outros – genial idealizador do já lendário Baile Esquema Novo.
Vale conferir e tentar fazer as compras de Natal por lá.
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