Uma OSBA cheia de estrelas
Amanhã (ou hoje, dependendo de quando você me lê), quinta-feira 3 de setembro de 2009, a Orquestra Sinfônica da Bahia tem talvez a execução mais estrelada de sua história. Nunca antes um regente como Sir Warren-Green e uma pianista do peso de Maria João Pires estiveram, junto com a OSBA, no palco do Teatro Castro Alves.
Ele, regente da orquestra de câmara pessoal da Rainha da Inglaterra; ela, a melhor interprete de Mozart ao piano desde Glen Gould.
E não estão apenas de passagem. Sir Green aqui está a quase dois meses: foi em Festa da Boa Morte em Cachoeira, viu espetáculo do Neojibá, ensaiou a Sinfônica Jovem Dois de Julho, fez um Mozart nas Igrejas e um Série OSBA no TCA.
Maria João, amissíssima do diretor atual da sinfônica bahiana Ricardo Castro (talvez o único pianista da geração dela a se equiparar a ela, ele enquanto executor de Beethoven), praticamente mora em Salvador. E fez um encerramento memorável da série Mozart nas Igrejas, ano passado, na Catedral Basílica.
Pergunta-se: qual a Cultura que está mesmo na UTI, por aqui?
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