Como queríamos demonstrar – um teorema para o PMDB
Segundo o Bahia em Pauta, de Victor Hugo Soares, deu no último jornalão um tanto a esquerda do páis, o carioquíssimo Jornal do Brasil:
PACIÊNCIA BAIANA
O governador Jaque Wagner joga xadrez político com paciência. Evitou o rompimento com o ministro da Intergação Econômica, Geddel Vieira Lima, e manteve as secretarias com o PMDB. Mesmo depois de o ministro dizer que seria candidato ao governo baiano.
PÉ ATRÁS
O problema agora é a oposição (PSDB e DEM), que está com o pé atrás em relação ao ministro. O deputado ACM Neto acha que, para ter apoio do DEM, Geddel terá de sair do governo Lula e dar palanque para José Serra.
-Se não, não tem conversa -, ameaça.
Dissemos isso aqui e aqui. E, em tempo, nunca achei que eu ia gostar tanto, e concordar tanto, de e com Grampinho (vulgo: ACM, O Neto – segundo Hiiilton 50, na capital da resistência).
Está na hora de acertar o foco, como dissemos aqui há semana ou mais, e lembrar que o PMDB é sempre, salvo melhor juízo, cortina de fumaça. E isso vale também para o PFL, se o PFL quer ter um discurso capaz de sustentar Paulo Souto numa revanche pelo governo do estado.
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