Um MAM lotado de erês e ibejis
Fui ontém ver a retrospectiva de Carybé, no MAM. Está de arrancar lágrimas, a altura dos melhores momentos da Era Heitor Reis (Pancetti, Verger, etc.).
Mais do que mera exposição, ela tem um roteiro para se ver as obras públicas de Carybé: desde a entrada oficial da Assembléia Legislativa, no CAB, até o painel da Praça Castro Alves. Com muita criança visitando. Muita gente que não vejo sempre em museus. Enfim: o velho MAM de Lina Bo, que Salvador ama como a uma pérola.
A exposição além de exaustiva, bela, arejada, estava lotada ontem. Lotada tipo Jam: de não achar vagas dentro do museu; de ter de parar na Avenida Contorno ou no Largo dos Aflitos e descer andando pro Solar do Unhão.
Deve ir depois para Buenos Aires. E talvez prorrogue pelo próximo mês aqui. Por ora, ela fica só até semana que vem. Se você não foi ainda por causa da chuva, aproveite a estiagem e vá antes que seja tarde!
Pingback: Homenagem de Grego | O Último Baile dos Guermantes