Dorival, o Grego (ou O Sol Ateniense de Salvador, e São Luís do Maranhão que me perdoe…)
(…)Dorival Caymmi era o derradeiro remanescente de uma Bahia que o tempo e os costumes parecem ter sepultado. Foi sempre o mais belo exemplar do baiano polido e civilizado, incapaz de um palavrão ou de um gesto hostil, invariavelmente atencioso, de conversa envolvente. Na verdade, um diplomata, sem os artifícios […]